"Todos temos sofrimento.
Queremos ajudar nossos amigos, mas precisamos aprender a deixar o outro.
Podemos servir como abraço, carinho, aconchego, casinha de campo e
música da Sade com saxofone no final da tarde. Podemos dar nosso melhor
para ver quem amamos sorrir, mas tentar ajudar de outra maneira pode
soar invasivo e vai acabar desviando a pessoa daquilo que ela precisa
passar.
Caras e bocas julgadoras não ajudam.
Deixa o outro ser, errar e chorar.
Seu papel é olhar com cura e respeito, talvez apresentar os caminhos e suas consequências, mas é no silêncio da reflexão, é no tocar forte da música do rádio e na queda profunda é que o ser humano aprende, reaprende e segue mais leve, feliz e autêntico."
Carol Manzoli Palma
Caras e bocas julgadoras não ajudam.
Deixa o outro ser, errar e chorar.
Seu papel é olhar com cura e respeito, talvez apresentar os caminhos e suas consequências, mas é no silêncio da reflexão, é no tocar forte da música do rádio e na queda profunda é que o ser humano aprende, reaprende e segue mais leve, feliz e autêntico."
Carol Manzoli Palma
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